segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Comentário Devocional do Livro de Esdras (2.1-70)

Graça, Paz e Alegria!

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Leia Esdras 2.1-70

Ainda que pareça cansativo, ou até sem importância, é muito interessante conhecer essas passagens que se mostram como fontes de comprovação da história, citando tantos nomes que podem permitir a confirmação por parte dos estudiosos, não apenas da Bíblia, mas de História, Arqueologia, apenas para citar essas.

Aliás, muitos achados arqueológicos, ao contrário do que se pensava, acabam confirmando os textos Bíblicos e alguns estudiosos já se rendem para fazer a comparação dos eventos que encontram com o que a Bíblia diz, quando fazem suas escavações em locais especificamente das histórias da Bíblia. Textos como esse de hoje nos dão a certeza da verdade histórica de tais eventos e quem faz estudos, escavações e afins, poderá confirmar (e tem confirmado) tal situação.

Ciências e Estudos Arqueológicos sempre parecem trazer ideias de que poderá ser possível desmentir a Bíblia. E quando algo parece ir nesse caminho, ganha ampla repercussão, criando cada vez mais "brigas" entre "fé" e "ciência" ou estudo da "história". Quando a descoberta vai por outro ou aquela que parecia contrariar é desmentida e confirma o texto Bíblico, some a tal repercussão...

Não vejo uma "briga" entre ciência, fé e história. Vejo que é possível o encontro, quando cada área não tenta desmentir a outra, mas colaborar com a fonte de conhecimento. E, pelo texto de hoje, vemos que é importante fazer registros históricos de eventos e momentos, para que a história possa contar realmente como aconteceu para os que ainda virão, até que o Senhor venha.

Assim, recomendo: não entre na "pilha" da tentativa de desmentir história, fé ou ciência. Se a pesquisa for feita da forma correta, os pontos de convergência podem ajudar a entender cada vez mais as coisas do Senhor. A Natureza fala sobre Ele. A História fala sobre Ele. A ciência fala sobre Ele, quando não tenta negar Sua existência, claro!

Que o Senhor possa se revelar em tudo, como quiser e que nós possamos dar a devida importância aos registros históricos, pois eles podem ajudar em nossa pregação, pois muitos já confirmam que os textos Bíblicos são historicamente muito exatos! Não é "história de conto de fadas" ou "devaneio de alguns". A Bíblia é um livro que comprova e se comprova historicamente. Para avançar no entendimento, é preciso ler com fé e querendo entender coisas espirituais, claro, mas as confirmações históricas dão testemunhos da realidade para que possamos avançar naquelas coisas que não se podem ver, que aí avançamos por fé.

Forte abraço.
Em Cristo,
Ricardo, pastor


sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Deixa o Espírito operar...

Graça, Paz e Alegria!

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Ilustração

Certa vez um pastor convidou um médico, amigo seu, para ir à igreja. De pronto, ele disse que iria no próximo domingo. Na expectativa de fazer-lhe uma boa apresentação do evangelho, o pastor preparou um excelente sermão, mas, uma emergência médica mudou os planos do doutor.

Encontrou-o alguns dias depois. Repetiu o convite. O amigo repetiu a promessa. O pregador preparou-se novamente, mas, curiosamente, uma outra emergência o impediu de ir.

Quase um mês depois, o pastor pediu a um irmão da igreja que trouxesse a mensagem principal do culto. Naquela noite o médico veio visitá-los, para desespero do pastor, pois, aquele irmão, apesar de muito temente a Deus, era homem simples, quase analfabeto.

Como o pastor não tinha como voltar atrás, ficou ali quieto, se remoendo por dentro. Já na leitura do texto bíblico, ele quase morreu de vergonha, pois, o irmão errou todas as palavras. Gaguejou, tossiu, engasgou.

A explicação do texto bíblico, então, foi um desastre. O homem não falou nada com nada e limitou-se a repetir uns testemunhos que a igreja já conhecia de cor.

E, para terminar a tortura do pastor, o irmão ainda resolveu fazer o apelo final (sem nenhuma habilidade).

O pastor já estava ensaiando uns pedidos de desculpas e umas palavras de explicação para o amigo, quando, para sua surpresa, o primeiro a aceitar o apelo foi o médico, que verdadeiramente se converteu a Cristo e tornou-se um dos membros mais ativos da sua comunidade.

Deus escolheu as coisas loucas do mundo para confundir os sábios; e Deus escolheu as coisas fracas do mundo para confundir as fortes - 1 Coríntios 1.27

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Comentário Devocional do Evangelho de Mateus - A revelação do Senhor

Graça, Paz e Alegria!

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Este Evangelho apresenta Jesus como o cumprimento de todas as expectativas e esperanças messiânicas. Mateus estrutura cuidadosamente suas narrativas para revelar Jesus como cumpridor de profecias específicas. Portanto, o autor mostra muito em seu Evangelho citações com alusões ao Antigo Testamento, introduzindo muitas delas com a fórmula “para que se cumprisse”.

No Evangelho, Jesus normalmente faz alusão a si mesmo como o Filho do Homem, uma referência velada ao seu caráter messiânico (comparar com Daniel 7.13,14). O termo não somente permitiu a Jesus evitar mal-entendidos comuns originados de títulos messiânicos populares, como lhe possibilitou interpretar tanto sua missão de redenção (como em 17.12,22; 20.28; 26.24) quanto seu retorno na glória (como em 13.41; 16.27; 19.28; 24.30,44; 26.64).

O uso do título “Filho de Deus” por Mateus sublinha claramente a divindade de Jesus (1.23; 2.15; 3.17; 16.16). Como Filho, Jesus tem um relacionamento direto e sem mediação com o Pai (11.27).

Mateus apresenta Jesus como o Senhor e Mestre da Igreja, a nova comunidade, que é chamada a viver a ética do Reino dos Céus desde já.

O Evangelho de Mateus pode ter servido como manual de ensino para a igreja antiga, incluindo a surpreendente Grande Comissão (28.12-20), que é a garantia da presença viva de Jesus durante nossa caminhada na execução da Missão de testemunha por onde andarmos.

Forte abraço.
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Viver a vontade do Senhor

Graça, Paz e Alegria!

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Quando Daniel soube que o edital estava assinado, entrou em sua casa, no seu quarto em cima, onde estavam abertas as janelas que davam para o lado de Jerusalém; e três vezes no dia se punha de joelhos e orava, e dava graças diante do seu Deus, como também antes costumava fazer - Daniel 6.10

Daniel nos ensina o quanto não vale a pena abrir mão dos valores e verdades do Senhor. Mesmo diante de uma ordem do rei, a quem respeitava, ele não teve dúvida: manteve sua busca diante do Senhor. E não estava errado! Apesar de ter que respeitar a autoridade do rei, Daniel não podia ir contra a autoridade do Senhor. Assim, quando a ordem do rei foi contra a vontade do Senhor, Daniel não teve dúvida: seguiu a vontade do Senhor, qualquer que fosse a punição, nos mostrando que uma autoridade deve ser respeitada, mas nunca acima do Senhor.

Talvez hoje em dia alguns acabassem sucumbindo ao que o rei tinha assinado. Talvez alguns irmãos poderiam dizer que era só por um tempo, que o Senhor poderia ter impedido aquilo e se não fez, é porque não tem problema. Talvez alguns tentassem explicar a situação. Ainda mais com a punição: praticamente a pena de morte! E só escrevo "praticamente" por conhecer a história de Daniel...

Que possamos, como Daniel, entender que devemos buscar a vontade do Senhor. Que possamos cumprir esse querer. Que possamos viver integralmente a vontade do Senhor para nossa vida. Quer seja sem as adversidades que Daniel teve que enfrentar, quer seja com aquelas mesmas ou com outras tantas. E mesmo que o final da história não seja o mesmo: sabemos que Daniel foi salvo da cova dos leões. Mas muitos irmãos na fé sofreram com a perseguição e muitos abraçaram a morte! Há relatos que esses irmãos faziam isso muitas vezes cantando e louvando! Assim, mesmo que tenhamos que enfrentar perseguições por fazer a vontade do Senhor, que tenhamos a preferência por fazer a vontade do Senhor, sem temer qualquer perseguição, crendo tanto na possibilidade de libertação por parte do Senhor, como que estaremos dando testemunho de fé com o que tivermos que enfrentar, sempre louvando e agradecendo ao Senhor!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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terça-feira, 25 de outubro de 2016

Sustento no Senhor

Graça, Paz e Alegria!

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E junto do rio, à sua margem, de uma e de outra banda, nascerá toda sorte de árvore que dá fruto para se comer. Não murchará a sua folha, nem faltará o seu fruto. Nos seus meses produzirá novos frutos, porque as suas águas saem do santuário. O seu fruto servirá de alimento, e a sua folha, de remédio - Ezequiel 47.12

Todo rio, seja grande ou pequeno, tem seu início numa pequena fonte ou nascente. As águas no texto de nossa mensagem de hoje saem do santuário!

Mas, à medida que vai descendo rumo ao mar, o rio normalmente vai crescendo, avolumando-se e espalhando vida por onde passa. Se, durante o percurso encontrar um obstáculo natural e ficar ali retido, não será por muito tempo, pois as águas que continuam chegando logo abrirão passagem, contornando-o, para continuar sua abençoada trajetória. Mesmo uma barragem tem um "escoamento"!

Em Ezequiel, vemos que nas suas águas há muita vida, pois "o seu fruto servirá de alimento e a sua folha, de remédio". Essa é uma alusão ao "rio da água da vida, brilhante como cristal, que sai do trono de Deus e do Cordeiro" e fala também da "árvore da vida", na Nova Terra (Apocalipse 22.1-2).

São águas abençoadas essas que brotam no santuário, do trono do Senhor. Águas que espalham vida!

Não permitamos que nada se interponha entre nós e Cristo; nenhum pecado deve nos separar Dele. Pensemos no grande rio de águas restauradoras que nasce na Fonte. Somos chamados a nos alimentar, nos saciar, a experimentar a cura e mais ainda: a anunciar essa verdade a outras pessoas! Que assim possamos viver e fazer! 

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Comentário Devocional do Livro de Esdras (1.1-11)

Graça, Paz e Alegria!

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Leia Esdras 1.1-11

O povo foi levado ao exílio, o Templo foi destruído, havia muito o que corrigir tanto na cidade natal como na vida de cada pessoa, tanto pensando em pecados e arrependimentos, como em emoções. Mesmo assim, o Senhor usou o profeta Jeremias para declarar a volta para casa! Afinal, o tempo do Exílio não era para durar a eternidade. Era para o Senhor tratar com o povo, chamar cada um à obediência, mostrar Sua bondade mesmo no meio da dificuldade, e mostrar também Sua misericórdia, afinal, com erros o povo poderia ser apenas punido, mas o Senhor queria cuidar desse povo e abençoá-lo. Por isso, o tempo do exílio foi tempo de tratamento.

O exílio foi inevitável. Muitas vezes passamos por dificuldades para que o Senhor nos mostre o melhor caminho. No caso do povo hebreu, houve um erro, deixar a vontade do Senhor, deixar de obedecer. Mas, muitas vezes, nem mesmo há erros a serem corrigidos! Apenas o Senhor quer nos mostrar o melhor. Por isso, devemos estar submissos à vontade do Senhor. Afinal, quando erramos, até vemos motivos para passar por determinadas dificuldades, nos "conformamos" diante do quadro. Mas quando não há erro, precisamos entender o propósito do Senhor para que possamos sempre experimentar o melhor, quer nos bons momentos, quer nos maus momentos.

O texto de hoje fala sobre a volta pra casa. Talvez alguns acreditassem no que dissera Jeremias. Outros, talvez achassem um absurdo. Mas a incredulidade do ser humano não altera o propósito do Senhor. Se havia quem foi tratado e que seguiria Sua vontade, o Senhor iria trazer o povo de volta pra casa.

Pode passar muito tempo. Mas, se deixarmos o Senhor agir, veremos sempre o melhor. Afinal, para o Senhor o que existe é a eternidade. Ele criou o tempo e não está limitado a ele. Para nós, pode passar muito tempo. Mas para o Senhor, isso não existe. Por isso, ainda que pareça demorado, o Senhor fará na melhor hora, pode ter certeza! Nenhum dos planos do Senhor pode ser frustrado, independente de nossa capacidade de "atrapalhar". Chegará o momento em que o Senhor fará cumprir Sua vontade. Assim, o melhor é deixar Ele agir e mostrar o melhor caminho para estarmos no centro dessa Vontade e não indo contra ela. Nos poupará chateações por seguirmos por caminhos errados...

Forte abraço.
Em Cristo,
Ricardo, pastor


sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Sonho bom...

Graça, Paz e Alegria!

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Ilustração

Um ateu, depois de ouvir o testemunho de um homem que por muito tempo havia sido um beberrão, comentou de forma escarnecedora:

- Isso é uma grande bobagem! O que está me dizendo não passa de tolice e pura imaginação de sua mente. O que está acontecendo com você, nada mais é do que uma fuga da realidade. É um sonho!

De repente o ateu sentiu um puxão em sua camisa e viu uma criança pequena olhando firme para ele, com os olhos confusos, que disse soluçando:

- Por favor, senhor, se ele estiver sonhando, não o desperte. Ele tem sido um pai muito bom para nós desde que virou crente.

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Comentário Devocional do Evangelho de Mateus - O Livro

Graça, Paz e Alegria!

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O objetivo de Mateus é evidente na estrutura deste livro, que agrupa os ensinamentos e atos de Jesus em cinco partes. Este tipo de estrutura, comum ao judaísmo, pode revelar o objetivo de Mateus em mostrar Jesus como o "cumprimento da lei". Cada divisão termina com uma fórmula como: “Concluindo Jesus estes discursos...” (7.28; 11.1; 13.53; 19.1; 26.1).

No prólogo (1.1 - 2.23), Mateus mostra que Jesus é o Messias ao relacioná-lo às promessas feitas a Abraão e Davi. O nascimento de Jesus salienta o tema do cumprimento da profecia, retrata a realeza de Jesus e sublinha a importância Dele para os gentios.

A primeira parte (caps. 3 - 7) contém o Sermão da Montanha, no qual Jesus descreve como as pessoas devem viver no Reino de Deus.

A segunda parte (8.1 - 11.1) reproduz as instruções de Jesus a seus discípulos quando Ele os enviou para a viagem missionária.

A terceira parte (11.2 - 13.52) registra várias controvérsias nas quais Jesus estava envolvido e sete parábolas descrevendo algum aspecto do Reino dos Céus, em conexão com a resposta humana necessária.

A quarta parte (13.53 - 18.35), no principal discurso, Jesus aborda a conduta dos crentes dentro da sociedade cristã (cap. 18).

A quinta parte (19.1 - 25.46) narra a viagem final de Jesus até Jerusalém e revela seu conflito com o judaísmo. Nos caps. 24 - 25 encontramos os ensinamentos de Jesus relacionados às últimas coisas. O restante do Livro (26.1 - 28.20) detalha acontecimentos e ensinamentos relacionadoscom a crucifixão, ressurreição e comissão do Senhor.

A não ser no início e no final do Evangelho, a disposição de Mateus não é cronológica e seu Evangelho não é estritamente biográfico. Notamos que foi uma escrita planejada para mostrar que o Judaísmo encontra o cumprimento de suas esperanças em Jesus.

Forte abraço.
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Bom é o Senhor

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Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca - Lamentações de Jeremias 3.25

Jeremias é conhecido como "profeta chorão". De fato, ele viu muitas coisas que poderiam deixar qualquer um triste e até deprimido! Acompanhou todo o processo final que desembocou no Exílio Babilônico, viu a sua Terra Natal ser tomada e muitas coisas foram destruídas, acompanhou o rei sendo tirado de sua posição de honra...

E ainda assim, ele consegue notar que o Senhor cuida dos seus. Os que esperam pacientemente, e têm esperança fervorosa no Senhor, encontrarão o que precisam!

Precisamos ter paciência e fé para os momentos em que a vida é dura, e tudo parece estar contra. Precisamos acreditar que o Senhor é bom para os que perseveram, que esperam pacientemente pelo seu grande livramento. Aguardemos no Senhor! 

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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terça-feira, 18 de outubro de 2016

Agradar ao Senhor

Graça, Paz e Alegria!

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mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me conhecer e em entender que eu sou o Senhor, que faço benevolência, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o Senhor - Jeremias 9.24

Dois pontos que saltam ao entendimento nesse texto:

1) Deus é bondoso, justo e reto.

2) Ele se agrada nestas coisas.

Que sejamos como nosso Pai e que possamos assumir em nossos atos o estilo de vida de bondade amorosa, a causa de justiça para todos e o caráter de santidade. Que nossa vida seja agradável ao Senhor e possa, assim, dar alegria a Ele. Que busquemos ajuda no Senhor para reconhecer as áreas onde mais precisamos crescer para ser agradável a Ele. Não apenas no que parece certo aos olhos humanos, mas seguindo toda a vontade do Senhor!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Comentário Devocional do Livro de Esdras – Geral

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Duas grandes mensagens emergem de Esdras: a fidelidade de Deus e a infidelidade do homem.

Os eventos relatados no livro de Esdras estão em dois momentos históricos distintos. O primeiro (capítulos 1-6) tem como tema o primeiro grupo que retorna do exílio sob o comando de Zorobabel e o início do processo de reconstrução do templo, que pode ter demorado quase 20 anos.

Liderado por Esdras, outro grupo de exilados volta (capítulos 7-10). São enviados pelo rei persa Ataxerxes, com somas adicionais de dinheiro e valores para intensificar o culto no templo. Esdras também é comissionado para apontar líderes em Jerusalém para supervisionar o povo.

Já em Jerusalém, Esdras assumiu o ministério de reformador espiritual. Esse trabalho inicial deve ter durado cerca de um ano.

Sacerdote dedicado, Esdras encontra um Israel que tinha adotado muitas das práticas dos habitantes pagãos da terra do exílio. Ele chama Israel ao arrependimento e a uma renovada submissão à Lei, chegando ao divórcio de suas esposas pagãs.

Vale a pena esperar pelo tempo de Deus. Sempre será melhor! Vale a pena deixar o caminho errado e seguir a vontade do Senhor.

Mas não devemos fazer isso por troca, esperando que por fazemos a vontade do Senhor teremos grandes bênçãos. Elas irão acontecer, mas não deve ser moeda de troca no nosso relacionamento com o Senhor. Afinal, muito mais que buscar as bênçãos que Ele pode nos dar, devemos buscar a Ele! As bênçãos irão acontecer naturalmente, não por cobrança ou por troca. Se buscarmos ao Senhor já seremos grandemente abençoados com Sua presença. Tudo o mais, será acrescentado...

Forte abraço.
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Não é problema meu?

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Ilustração

Um rato olhou pelo buraco na parede e quando viu o que o fazendeiro e sua esposa tiraram de um pacote, ficou aterrorizado: era uma ratoeira.

Foi para o pátio da fazenda advertindo a todos:

- Tem uma ratoeira na casa! Tem uma ratoeira na casa!!

A galinha, que estava cacarejando e ciscando, levantou a cabeça e disse:

- Desculpe-me, Sr. Rato, eu entendo que é um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não volte a me incomodar por isso, por favor.

E o porco disse a ele:

- Desculpe-me, Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar pelo senhor. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.

E a vaca o questionou:

- O que senhor Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não! Não me amole.

Naquela noite ouviu-se o barulho do disparo da ratoeira. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não percebeu que a ratoeira tinha pego na cauda de uma cobra venenosa, tocou na serpente e esta a picou.

Ela foi medicada num hospital, mas voltou para casa com febre. O fazendeiro mandou matar a galinha e fazer uma canja para reanimar sua esposa.

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.

A mulher acabou morrendo e o fazendeiro, não podendo arcar de imediato com as despesas do funeral, vendeu a vaca para um frigorífico da região.

MORAL DA HISTÓRIA

Nunca diga que um problema não é seu ou que não o afeta, pois quando há uma "ratoeira na casa" todos correm perigo.

Não olhe cada um somente para o que é seu, mas cada qual também para o que é dos outros - Efésios 2.4

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Comentário do Evangelho de Mateus

Graça, Paz e Alegria!

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Autoria
Embora este evangelho não identifique seu autor, a antiga tradição da igreja o atribui a Mateus, o apóstolo e antigo cobrador de impostos. Pouco se sabe sobre ele, além de seu nome e ocupação. A tradição diz que, nos quinze anos após ressurreição de Jesus, ele pregou na Palestina e depois conduziu campanhas missionárias em outras nações.

Data
Evidências externas (em outros livros e escritos que não o próprio evangelho em questão), como citações na literatura cristã do Séc I, testemunham desde cedo a existência e o uso de Mateus na comunidade de fé que tinha nascido. Líderes da igreja do Séc. II e III geralmente concordavam que Mateus foi o primeiro Evangelho a ser escrito, e várias declarações em seus escritos indicam uma data entre 50 e 80 d. C. Mas o fato de citar o nascimento de Cristo pode indicar que esse evangelho foi escrito mais próximo mesmo de 80 d. C., pois se fosse mais novo, não seria necessário detalhes sobre o nascimento, uma vez que primeiros que leram o texto teriam informações pessoais sobre o nascimento, o que faz com que estudiosos definam o Evangelho de Marcos como o primeiro, por ser mais curto e não elucidar muitos detalhes (talvez por maior proximidade com os fatos, o que não faz necessária uma maior explicação dos mesmos, como se faz para quem está mais distante no fator temporal).

Claro que esses comentários são feitos a partir da ótica humana, da possibilidade de chegarmos ao entendimento de possibilidades. Mas não dá pra descartar o fato que o Espírito Santo inspirou a escrituração e Ele pode ter dado a indicação da forma como escrever, independente do fator temporal. O conhecimento das técnicas de tentativa de aproximar a possibilidade de descoberta da data de um texto deve ser levada em conta e devemos conhecer as várias possibilidades, se o Senhor nos der a chance desse conhecimento. Como Ele me deu, compartilho com as pessoas, mas nunca deixando de lado que o Espírito Santo deu a inspiração e as técnicas podem gerar expectativas diferentes que as que o Espírito quer gerar. Devemos conhecer, mas não para racionalizar o texto, antes para buscar com mais profundidade a questão espiritual que o mesmo quer nos trazer.

Esboço de Mateus
Prólogo: Genealogia e narrativa da infância 1.1 - 2.23
  Genealogia de Jesus 1.1-17
  O nascimento 1.18-25
  A adoração dos magos 2.1-12
  Fuga para o Egito e matança nos inocentes, a volta para Israel 2.13-13

I. Parte um: Proclamação do Reino dos Céus 3.1 - 7.29
  Narrativa: Início do Ministério de Jesus 3.1 - 7.29
  Discurso: O Sermão da Montanha 5.1 - 7.29

II. Parte dois: O ministério de Jesus na Galiléia 8.1 - 11.1
  Narrativa: Histórias dos dez milagres 8.1 - 11.1
  Discurso: Missão e martírio 9.35 - 11.1

III. Parte três: Histórias e parábolas em meio a controvérsias 11.2 - 13.52
  Narrativa: Controvérsia que se intensificam 11.2 - 12.50
  Discurso: Parábolas do Reino 13.1-52

IV. Parte quatro: Narrativa, controvérsia e discurso 13.53 - 18.35
  Narrativa: Vários episódios precedentes à jornada final de Jesus em Jerusalém 13.53 - 17.27
  Discurso: Ensino sobre a igreja 18.1-35

V. Parte Cinco: Jesus na Judéia e em Jerusalém 19.1-25.46
  Narrativa: A jornada final de Jesus e a instauração do conflito 19.1-23.39
  Discurso: Os ensinos escatológicos de Jesus 24.1-25.46

Epílogo: Narrativa da Paixão, Morte, Ressurreição e Comissão: 26.1-28.20
  A narrativa da Paixão 26.1-27.66
  A narrativa da ressurreição 28.1-10
  A narrativa da mentira sobre a Ressurreição: 28.11-15
  A narrativa da Grande Comissão: 28.16-20

Forte abraço.
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Aguardemos pelo Senhor

Graça, Paz e Alegria!

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Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti, que opera a favor daquele que por ele espera - Isaías 64.4

Quando confiamos e esperamos no Senhor, a Bíblia nos revela que Ele trabalha em nosso favor. Algumas vezes é difícil esperar, pois nós somos muito imediatistas e o tempo de Deus é diferente do nosso.

Mas lembre-se que o Senhor Jesus falou que tudo que pedirmos ao Senhor, Ele nos concederia. Não quer dizer que nossos caprichos serão atendidos! Quando buscamos ao Senhor, queremos Sua vontade, nosso pedido sempre será para além dos nossos desejos, pois estaremos buscando a vontade do Senhor e não a nossa!

Pode ter certeza: o Senhor tem o melhor para cada um de nós. E quando buscarmos o Seu querer, não iremos tomar nenhuma decisão apressada. O Senhor mesmo nos ajudará! E a Sua promessa vai se completar em nós. Deixemos de lado a ansiedade e aguardemos pelo Senhor no tempo que Ele tem para agir!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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terça-feira, 11 de outubro de 2016

Amar a mensagem

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Saí, ó filhas de Sião, e contemplai o rei Salomão com a coroa que sua mãe o coroou no dia do seu desposório, no dia do júbilo do seu coração - Cantares 3.11

O livro de Cantares é muito diferente de qualquer outro livro bíblico. Ele merece consideração especial como arquétipo bíblico que apresenta, de um modo novo, as realidades básicas das relações humanas. Cantares emprega linguagem simbólica para expressar verdades eternas, em semelhança ao Livro de Apocalipse.

Encontramos as descrições da mulher sulamita juntamente com uma exibição completa dos produtos de seu jardim. Isso deve ser entendido como um paralelo poético do amor conjugal e também como bênçãos ao povo da aliança em sua terra. Podemos verificar claramente a questão do amor homem e mulher, além de podermos realizar uma interpretação espiritual do casamento do Noivo (Jesus) com sua noiva (a igreja, os fiéis). Claro que essa interpretação é mais fácil para nós hoje do que quando o livro foi escrito, mas quando o povo judeu começou a esperar pelo Messias, essa interpretação já era possível. A revelação do amor de Deus para com o ser humano.

Amar. Mandamento que Jesus nos deixou, resumindo a Lei e os Profetas, quando nos chama a amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos. Pregar, parece até fácil, pois basta jogar ao vento as palavras. Mas além de pregar, devemos mostrar com nossas atitudes que vale a pena viver esse amor. Nós somos chamados a isso e devemos buscar inspiração no Espírito Santo para viver da forma correta. 

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Comentário Devocional do Livro de Esdras - Esboço do Livro

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Autoria e Data 
Esdras significa “socorro, auxílio”. Ele liderou um dos grupos que retornou da Babilônia para Jerusalém. Como homem devoto, estabeleceu firmemente a Lei (o Pentateuco) como a base da fé (7.10).

A tradição hebraica define que seu autor é o próprio Esdras que está descrito no livro no capítulo 7.11 como “escriba das palavras, dos mandamentos do Senhor”.

Mas não é possível afirmar isso com absoluta certeza, exatamente por conta da tradição antiga que não envolvia direitos autorais. No entanto, a opinião mais aceita é de que Esdras tenha compilado ou escrito este livro, juntamente com 1 e 2 Crônicas e até mesmo Neemias. O que se acredita é que, no mínimo, ele tenha começado a escrever os livros citados e que alguém com acesso a essas informações e outras novas, pôde ampliar o texto, dando a forma final que conhecemos hoje.

O que entendemos como mais provável: Esdras escreveu seu livro, tendo como introdução algumas partes do texto de Crônicas. Um compilador historicamente posterior ampliou a pesquisa de Esdras no tocante ao texto que hoje temos como 1 e 2 Crônicas, com o conteúdo que temos hoje, ainda como um livro (já que a divisão só ocorreu por ocasião da tradução do Antigo Testamento para o grego – a Septuaginta ou LXX), teve acesso a outras informações dadas por Neemias ou alguém ligado a este e, inspirado pelo Espírito Santo, terminou a compilação dos 4 livros que temos hoje – 1 e 2 Crônicas (quando esse compilador terminou, os dois livros eram um), Esdras e Neemias.
  
O livro
Duas grandes mensagens emergem de Esdras: a fidelidade de Deus e a infidelidade do homem.

Sacerdote dedicado, Esdras encontra um Israel que tinha adotado muitas das práticas dos habitantes pagãos. Ele chama Israel ao arrependimento e a uma renovada submissão à Lei, chegando ao divórcio de suas esposas pagãs.

Esboço de Esdras
I. O retorno sob a liderança de Zorobabel 1.1 - 2.70
  Ciro proclama o retorno de Israel 1.1-4
  O povo se prepara para o retorno 1.5-11
  Os nomes e a numeração dos primeiros que voltaram 2.1-67
  Ofertas voluntárias dos que retornaram 2.68-70

II. O processo de reconstrução do templo 3.1 - 6.22
  A reconstrução do altar e o começo dos sacrifícios 3.1-7
  Os alicerces são colocados em meio a choro e louvor 3.8-13
  Os inimigos desencorajam o projeto do templo 4.1-5
  Bislão e seus companheiros se queixam ao rei Artaxerxes 4.6-16.
  Artaxerxes ordena a interrupção da obra 4.17-24
  Tatenai tenta parar a construção do templo 5.1-17
  Dario assegura a Tatenai que o projeto é legal 6.1-12
  Conclusão e dedicação do templo 6.13-18
  Celebração da Páscoa 6.19-22

III. O retorno sob a liderança de Esdras 7.1 - 8.36
  Esdras parte da Babilônia com outro grupo de exilados 7.1-10
  Artaxerxes escreve uma carta de apoio a Esdras 7.11-28
  Os nomes e a numeração do segundo grupo que retornou 8.1-20
  Retorno dos exilados para Jerusalém 8.21-36

IV. A reforma de Esdras 9.1 - 10.44
  Esdras confessa as transgressões de Israel 9.1-15
  Os líderes de Israel concordam com a reforma 10.1-44

Forte abraço.
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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