quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Dizemos o que queremos ou queremos que o Senhor fale?

Graça, Paz e Alegria!

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Assim fala o Senhor dos exércitos, dizendo: Este povo diz: Não veio ainda o tempo, o tempo de se edificar a casa do Senhor - Ageu 1.2

O povo de Israel tinha sido levado cativo para a Babilônia, sendo exilado, tirado de sua terra natal. Como é difícil ir a uma terra estranha! Isso tinha acontecido com o povo por volta do ano 587 a.C.. Por volta de 536 a.C. o povo volta desse cativeiro, com a intervenção do rei Ciro, da Pérsia. Mas quando o povo foi levado, a cidade de Jerusalém foi destruída e, consequentemente, o Templo, uma vez que a religião e a política andavam de mãos dadas naquele tempo. Destruindo o Templo, destruía-se a política e povo se tornava escravo mais facilmente.

Na volta, que podemos ver nos livros de Esdras e de Neemias, o povo se preocupa com a reconstrução do Muros e da Cidade de Jerusalém. Mas o Templo permaneceu, por muitos anos (aproximadamente 18) em ruínas. É aqui que aparece Ageu e incentiva essa reconstrução.

O texto de nossa meditação de hoje está no contexto onde vemos o Profeta alertando que o Senhor já tinha chamado o povo para a reconstrução. E se o Senhor tinha chamado, quer dizer que Ele mesmo iria providenciar quem e como fazer. Bastava que as pessoas estivessem dispostas e disponíveis para esse chamado.

No entanto, o povo achava que ainda não era hora de tal reconstrução. E mais: o povo ainda achava que o Senhor não tinha chamado para tal, dizendo que ainda não era hora. Tentavam fundamentar o "atraso" na obra com o fato de que Deus teria dito que ainda não era tempo.

Em nossos dias vemos muito disso: gente que diz que Deus falou e Ele não falou nada, ou gente que fica esperando, quando Deus já deu a direção. Mas, porque é diferente do que se quer, pensa que não teve resposta. Muitas vezes as pessoas dizem o que pensam ou querem e fundamentam isso como vontade de Deus, quer para fazer ou para deixar de fazer. Outros, ainda dizem coisas como se estivesse escrito na Bíblia, quando não está, interpretam o que querem de textos específicos e tentam fazer parecer que é Deus quem fala assim.

Precisamos ouvir o que o Senhor tem a dizer. Precisamos falar o que o Senhor realmente nos chama a falar. Não podemos mais dizer o que queremos como se fosse a vontade de Deus. Muitas vezes, como o povo na época de Ageu, alguns falam como se fosse Deus dizendo, mas Deus está dizendo algo diferente. Precisamos testemunhar a verdade. Não o que queremos, mas o que é realmente. E agir na mesma direção. 

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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terça-feira, 29 de novembro de 2016

Esperar no Senhor

Graça, Paz e Alegria!

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Portanto, esperai-me a mim, diz o Senhor, no dia em que eu me levantar para o despojo; porque o meu intento é ajuntar nações e congregar reinos, para sobre eles derramar a minha indignação, e todo o ardor da minha ira; pois esta terra toda será consumida pelo fogo do meu zelo - Sofonias 3.8

Sofonias se levanta para falar das condições espirituais por conta das coisas que estavam acontecendo em seus dias. E fala de forma dura!

Com essa forma de falar, muitos que não entendem o contexto da profecia, nem mesmo o alcance dela, acabam temendo até pelo dia do Senhor, pois "o grande Dia do Senhor está perto" (Sofonias 1.14a) e "aquele dia é dia de indignação, dia de tribulação e de angústia, dia de alvoroço e de assolação, dia de trevas e de escuridão, dia de nuvens e de densas trevas, dia de trombeta e de alarido contra as cidades fortificadas e contra as torres altas. E angustiarei os homens, e eles andarão como cegos, porque pecaram contra o Senhor; e o seu sangue se derramará como pó, e a sua carne como esterco" (Sofonias 1.15-17).

Eu já vi até mesmo pastores dizendo que devemos temer o Dia do Senhor, que eles se assustavam com as coisas, como seriam, diante das profecias.

Mas, o que muitos não entendem, é que esse temor deve ser realidade entre os que não seguem ao Senhor! O profeta falava nesse momento para esses que não seguiam a vontade do Senhor, antes se desviavam dela! Mesmo não fazendo neste momento do texto as ressalvas, deixando claro isso, o texto da profecia não acaba nesse momento e essa palavra de condenação não se encaixa para todos!

Os que devem temer o "Dia do Senhor" são os que não se acertaram com Ele, não se arrependeram de seus pecados e seguem pelo caminho errado! Mas aqueles que servem ao Senhor aguardam com alegria e expectativa do "Dia do Senhor", pois é dia de restauração! Que esperemos no Senhor e não em outras coisas ou pessoas. Que possamos aguardar o "Dia do Senhor" para a restauração e não para a condenação. 

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Comentário Devocional do Livro de Esdras (5.1-5)

Graça, Paz e Alegria!

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Leia Esdras 5.1-5

Quando lemos os livros dos profetas Zacarias e Ageu, notamos que o povo precisava de novo ânimo para a continuidade da obra. Tantas investidas contra, tentativas de barrar a obra, cada dificuldade vivida trazia ao povo uma sensação de que algo não daria certo. Como acontece com cada um de nós, que vemos as dificuldades e algumas vezes pensamos que não vai ter solução. E desanimamos, mesmo depois de observamos muitas confirmações de que realmente devemos seguir em frente. É nesse momento que o Senhor levanta pessoas ou permite outras situações para que possamos entender que devemos continuar.

Não é pecado desanimar. É algo que pode acontecer, mesmo contra nossa vontade. O problema é se entregar a esse desânimo e deixar ele dominar. É deixarmos de lado o que devemos fazer, por conta desse desânimo. Ainda que em "velocidade menor", precisamos seguir fazendo a obra.

O povo tinha esse direcionamento, mas começou a descuidar da Casa do Senhor. As outras construções caminhavam, mas como a investida contra a Casa do Senhor parecia maior (já que, principalmente naquele tempo, o poder religioso estava muito unido com a questão política), aos poucos a obra foi tendo o ritmo menor. A profecia de Ageu mostra isso com detalhes! Bem como Zacarias.

Não vou dizer que você não pode desanimar. Mas quero te dizer que não se entregue a esse desânimo. Não deixe a situação ficar ainda mais complicada, por conta de um desânimo diante de dificuldades. Não se entregue a isso! Lute para encontrar a forma de agir sempre debaixo da vontade do Senhor para sua vida! E Ele mesmo dará a confirmação, mudando a situação no tempo apropriado. Muitas vezes a situação não é mudada porque não avançamos! Há outros momentos que realmente devemos esperar. Mas se este é momento de ir na direção do milagre, vá! Quando o Maná caiu, não caiu direto na mesa ou na boca de cada um! Era preciso ir ao campo para buscar! Se o Senhor confirma o que você deve fazer, não fique "atolado" na dificuldade que tenta tirar de você o foco do milagre do Senhor! Vá na direção do milagre. Só espere se o próprio Senhor confirmar que é para esperar, claro. Mas se for para ir ao campo buscar o Maná, vá e viva o milagre do Senhor!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Não tenha medo de dar o melhor para o próximo

Graça, Paz e Alegria!

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Ilustração

Um fazendeiro todos os anos ganhava um Prêmio de Qualidade pelo excelente milho que colhia e levava ao festival do milho.

Um repórter decidiu fazer uma matéria sobre o assunto e acabou aprendendo algo interessante sobre o cultivo de milho.

Quando o fazendeiro lhe contou que sempre dava de sua melhor semente para seus vizinhos, ele perguntou:

– Mas, eles estão competindo com você! Porque lhes dar da sua melhor semente?

– Por causa do vento! O vento nos conecta. O vento leva o pólen de um campo a outro. Se meus vizinhos cultivam milho inferior, a polinização degradará a qualidade de meu milho. Se eu quero cultivar milho bom, eu tenho que ajudar meu vizinhos a melhorar o milho deles.

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Comentário Devocional do Evangelho de Mateus (2.1-12)

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Leia Mateus 2.1-12

Jesus nasceu em Belém, ao sul de Jerusalém, nos dias do rei Herodes.

A história registra que Herodes, o Grande, era reconhecido por sua crueldade e paranoia. Talvez a ideia de um futuro rei nascer no território dele teria deixado esse rei apavorado. Mas ele concede a ajuda aos magos que vieram do oriente e trouxeram essa notícia.

O texto não nos revela quantos eram os magos. A dedução do número de 3 se dá por conta da quantidade de presentes ofertados (ouro, incenso e mirra). Ainda há uma tradição que nomeia os magos e que relata um possível quarto mago, que se perdeu  e demorou a encontrar Jesus (há inclusive filme que conta essa história). Mas tudo faz parte da tradição. O texto Bíblico não nos revela tais detalhes.

Depois dos sacerdotes e escribas ajudarem os magos, Herodes pede que os mesmos, depois que encontrarem o menino referido na profecia que eles buscavam, voltem e contem onde encontrar. Dá uma desculpa de quem pretende adorar também. Mas os magos fazem outro caminho por orientação Divina. Para que Herodes esperasse mais tempo e, nesse tempo, fosse possível preparar a fuga do menino antes que Herodes pudesse tentar agir para matá-lo!

Os sacerdotes e escribas ajudaram os magos citando a profecia de Miqueias 5:2 sobre o nascimento do Messias! Tal profecia citada foi feita aproximadamente 700 anos antes do nascimento de Jesus.

Vemos nesse texto o cumprimento da Profecia e o cuidado do Senhor. Mateus tem essa preocupação neste momento do seu texto: mostrar Jesus como o cumprimento da profecia!

Sigamos crendo no que o Senhor revela e confiando em Seu cuidado!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Maravilhai-vos

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Vede entre as nações, e olhai; maravilhai-vos e admirai-vos; porque realizo em vossos dias uma obra, que vós não acreditareis, quando vos for contada - Habacuque 1.5

Habacuque viveu durante um dos períodos mais críticos de Judá. Seu país havia caído do auge das reformas de Josias para as profundezas do tratamento violento de seus cidadãos, medidas opressoras contra o necessitado e a ruína do sistema legal. O mundo localizado ao redor de Judá estava em guerra, com a Babilônia em ascensão sobre a Assíria e Egito. À ameaça de invasão do Norte foi adicionada a desordem interna de Judá. Habacuque, provavelmente, escreveu entre a queda de Nínive, em 612 a. C. e a queda de Jerusalém, em 586 a. C.

No meio de tudo isso, Habacuque está inquieto e chega a perguntar "por que", esperando por uma resposta da parte do Senhor. O próprio profeta completa o texto de seus questionamentos, mostrando que confia no Senhor, sabendo que a obra que será realizada terá notoriedade entre as pessoas da terra de Judá e entre as nações. Algo estava por acontecer!

No tempo de sua profecia, Habacuque era capaz de ver a dificuldade, clamar por ação do Senhor, ficar preocupado porque parece que seu clamor não tem resposta, "se atrever" a questionar o "por que" das coisas e o "até quando" tudo vai acontecer, e ainda assim, acreditar que o Senhor está fazendo algo no meio do povo que será digno de nota até entre as outras nações, algumas que se apresentavam como potência naqueles dias e até tomaram Jerusalém! Ele ainda não entendia o "por que" e nem sabia "até quando", mas sabia que o Senhor tinha algo para realizar no meio daquilo tudo!

Que possamos, mesmo diante das crises e de dificuldades, questionar os "por quês" e os "até quando", sem perder a reverência e a confiança que o Senhor está agindo e seguirá agindo! Acreditar sempre que o Senhor tem a resposta: essa é a chave para seguir, mesmo no meio dos questionamentos, sem deixar de confiar!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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terça-feira, 22 de novembro de 2016

O Senhor conhece os que Nele confiam

Graça, Paz e Alegria!

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O Senhor é bom, uma fortaleza no dia da angústia; e conhece os que nele confiam - Naum 1.7

Naum provavelmente profetizou a Judá durante os reinados de Manassés, Amom e Josias. Sofonias, Habacuque e Jeremias devem ter sido seus contemporâneos. Em Naum 3.8-10, o profeta narra o destino da cidade egípcia de Tebes, que foi destruída em 663 a.C. A queda de Nínive, ao redor da qual todo o livro gira, aconteceu em 612 aC. A profecia de Naum deve ser datada entre esses dois acontecimentos, visto que ele olha para trás para um e para frente no caso do outro.

No dia da angústia, podemos contar com o Senhor. Muitas vezes as pessoas entendem que o passar por dificuldades revela que há pecado ou ainda falta a bênção do Senhor. Mas na Bíblia lemos muitas vezes que o Senhor nos dá força no meio da angústia. Jesus mesmo disse que no mundo passamos por aflições! Logo, nem sempre devemos associar tribulação com pecado ou falta de bênção. A observação do cuidado do Senhor, mesmo no meio da angústia, pode revelar que há mais em jogo!

Que sejamos conhecidos pelo Senhor como aqueles que confiam Nele! Não apenas na esperança de não ter problemas, mas também no tempo da angústia. E que a bondade do Senhor se revele a nós todos os dias, mesmo no meio das angústias, quer com as soluções, quer com a força para que possamos enfrentar cada situação. Que a fortaleza que é o Senhor nos inspire para seguirmos em frente, testemunhando Seu amor, com as soluções ou mesmo com a força para enfrentar cada dificuldade!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Comentário Devocional do Livro de Esdras (4.1-24)

Graça, Paz e Alegria!

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Leia Esdras 4

Durante o tempo que Israel experimentou o Exílio, o território não ficou abandonado. Estava em ruínas, não havia permissão para construções ou reconstruções da cidade como um todo, mas alguns permaneceram na terra, com algum tipo de construção, mesmo que não levantando a cidade. E outros foram enviados para lá por ordem de outros governantes, como forma de manter o domínio sobre a terra, para que outros não tentassem tomar conta daquele lugar.

Quando Israel volta do Exílio, com ordem de reconstrução e tudo mais, os que eram da terra e tinham ficado, reencontraram amigos e parentes, quer alguns que viveram os dias da tristeza da ida para o Exílio, quer outros que nasceram nesse tempo e eram descendentes dos que tinham vivido aqueles dias. Esses faziam parte do povo, claro!

Mas havia aqueles que eram de outros lugares e foram enviados para "tomar conta da terra", para que outros povos não tentassem tomá-la. Esses não eram, claro, amigos de Israel. Eram parte dos invasores, era a presença desse invasor e sua terra. E seria complicado conviver com esses.

O texto nos mostra o momento em que esses que se instalaram na terra se apresentam para fazer parte da construção, porque agora já viviam ali mesmo e queriam buscar as mesmas coisas. Por fazer parte agora daquele pedaço de chão, até mesmo assimilaram costumes religiosos. Mas o povo que voltou do Exílio não aceita esse tipo de ajuda. E começa uma "guerra" por parte desses que "queriam ajudar". Mas agora eles queriam que a obra parasse. E conseguem...

Algumas vezes enfrentamos isso. Temos que desempenhar um trabalho na obra do Senhor e há pessoas que, supostamente, querem nos ajudar. Os que querem mesmo ajudar, sem problema! Acrescentam e ajudam mesmo no trabalho! Mas se aceitamos essa ajuda dos que "supostamente" querem ajudar, elas acabam nos tirando do foco e perdemos o caminho que nós tínhamos que trilhar. E quando não aceitamos, essas pessoas mostram que não queriam de fato ajudar. Pois, quem quer ajudar, não vai querer atrapalhar se não puder participar, nem mesmo por ressentimento. Vai querer que seja feito, pois seu desejo não está na sua participação, mas na realização. Quem quer simplesmente participar, pode, na verdade, querer atrapalhar, impor seus desejos e tirar o foco do trabalho como deveria ser feito!

Não desanime, ainda que tenha que parar diante das lutas! Saiba que no tempo certo, no melhor momento, no momento de Deus, as coisas irão acontecer. Faça, claro, a sua parte. Continue tentando, lutando e buscando alternativas. Só espere de forma milagrosa se o Senhor orientar assim! Se não for o caso, mesmo que tenha que parar, continue lutando em oração e até com conversas para que na hora certa o Senhor mostre a direção a ser seguida para continuar realizado sua obra. Se o Senhor revelar que é para apenas esperar, orando, faça assim! E esteja pronto para fazer quando o momento certo chegar!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
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sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Mantenha acesa

Graça, Paz e Alegria!

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Ilustração

Era uma vez um rei que, apesar de ser muito rico, era um homem simples; completamente desapegado de sua riqueza e extremamente querido por seu povo.

Um dia, quando um de seus súditos perguntou-lhe como ele conseguia conciliar tanta riqueza com tamanha simplicidade, ele ordenou aos seus soldados:

– Levem este homem aos meus depósitos reais. Dê-lhe uma lamparina acessa e deixe-o olhar e até tocar todo o meu tesouro, para que ele possa avaliá-lo para mim. Porém, se ele deixar a lamparina se apagar, dê-lhe 10 fortes chibatadas.

Duas horas depois o homem voltou à presença do rei com a lamparina ainda acesa, e o rei lhe perguntou:

– Então, o quê acha, quanto vale o meu tesouro?

Respondeu o homem:

– Senhor, eu estava tão preocupado em não deixar a lamparina se apagar que nem consegui avaliar direito o seu tesouro, desculpe-me, senhor.

– Este é o meu segredo - confidenciou-lhe o rei: fico tão ocupado em manter acesa a chama da minha alma que nem reparo direito nestas coisas.

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Comentário Devocional do Evangelho de Mateus (1.18-25)

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Leia Mateus 1.18-25

O texto nos revela o cumprimento da profecia em torno do nascimento do Salvador. A crise de José nos mostra a condição humana diante de eventos que muitas vezes não entendemos, quando acreditamos que a forma foi outra, mas a confirmação do Senhor e de Sua ação muda completamente a preocupação de José.

Se avaliarmos as profecias Bíblicas sobre o Messias, iremos notar os detalhes que se confirmam em Jesus. A confirmação da Palavra se dá na realização dos eventos anunciados da forma como foram contatos ao longo dos anos.

Confio na Palavra e acredito na veracidade de cada profecia e seu cumprimento. E a realidade do cumprimento no passado me dá a certeza que o que ainda não foi cumprido apenas aguarda o tempo para tal. E sigo aguardando pela Volta do Senhor! Maranata!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Andar com o Senhor

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Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor requer de ti, senão que pratiques a justiça, ames a benevolência e andes humildemente com o teu Deus? - Miqueias 6.8

Muitas pessoas pensam que apenas com religiosidade conseguem agradar a Deus e atrair Sua benção. Acham que cumprir rituais e participar de cultos é o suficiente. Ou ainda que o cristianismo nada mais é do que uma religião onde se deve obedecer a uma série de regrinhas, do tipo "pode fazer isso, não pode fazer aquilo". Até cobram as pessoas para não fazerem as coisas! Pensando que são muito espirituais, dizem de coisas que parecem certas e que os cristãos devem tomar cuidado em observar, quase que voltando para os dias da Lei dos judeus...

Entretanto, o Senhor tem expectativas mais elevadas a nosso respeito. Mais do que se preocupar com o que pode ou não fazer, dizer, comer, aonde ir, assistir, ou qualquer outra coisa, o Senhor nos chama a andar com Ele! E nessa caminhada, o Espírito Santo nos mostra o que é bom e agradável ao Senhor e tira de nós aquilo que não é. Muito mais que nos preocuparmos com regrinhas, devemos buscar ao Senhor e assim iremos viver de forma a agradá-Lo.

Andar com o Senhor é ter RELACIONAMENTO, ter uma vida de INTIMIDADE com Ele. A religiosidade pode fazer escravos de Deus, que obedecem a regrinhas como se fosse no tempo da Lei. Mas o Senhor nos quer como filhos, como amigos, como quem anda com Ele, que tenhamos intimidade e mais que seguir regrinhas, que consigamos entender naturalmente através da orientação do Espírito Santo o que o Senhor quer. A condição para isso é que tenhamos um coração quebrantado e humilde, que aceite Sua Palavra, Sua orientação e o Seu chamado.

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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terça-feira, 15 de novembro de 2016

Anunciar e testemunhar

Graça, Paz e Alegria!

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E começou Jonas a entrar pela cidade, fazendo a jornada dum dia, e clamava, dizendo: Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida - Jonas 3.4

Conhecemos a história de Jonas. Muitas pessoas lembram mais da "baleia", que nem sabemos se realmente faz parte dessa história, do que dos eventos que envolveram sua vida. Digo que não sabemos se foi realmente uma baleia, pois os entendidos no assunto garantem que, apesar da baleia ser grande, sua garganta é pequena, impedindo a passagem de um ser humano. No entanto, o texto bíblico não fala mesmo de baleia, mas de "peixe grande", o que pode indicar uma espécie diferente mesmo... Mas isso é o que menos importa, pois tendo sido uma "baleia geneticamente modificada" ou outro peixe, o importante é a mensagem dessa história!

Mas sobre Jonas, lembramos que ele foi chamado por Deus, fugiu desse chamado, foi engolido pelo peixe grande, e voltou ao chamado do Senhor, indo pregar em Nínive. O texto que nos motiva hoje está exatamente no momento depois que Jonas é vomitado na praia, é chamado mais uma vez pelo Senhor para ir para Nínive e agora, ele atende.

Jonas tentou fugir da sua responsabilidade. O Senhor poderia ter deixado e chamado outro para pregar no lugar de Jonas. Mas, mais que pregar em Nínive, o Senhor queria pregar para o próprio pregador, para Jonas! Ele tinha sim a responsabilidade de anunciar a mensagem naquela cidade para arrependimento ou condenação. Mas era tempo de Jonas entender pessoalmente mais sobre o Senhor.

Anunciar para os outros pode até parecer simples. Mas entender pessoalmente a mensagem, "converter-se a si mesmo", é outra história! Que possamos ser impactados pessoalmente pela mensagem que temos para anunciar e que ela faça primeiro diferença em nossa vida, para que possamos anunciar tanto pela mensagem como pelo testemunho!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Comentário Devocional do Livro de Esdras (3.8-13)

Graça, Paz e Alegria!

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Leia Esdras 3.8-13

A organização continua. Alguns se levantam para o trabalho, outros são destacados. E o trabalho parece seguir a todo vapor!

Entendo que o ponto central deste texto é o lançamento do alicerce do templo. Havia muita coisa para reconstruir. Uma cidade inteira! E neste momento, o cuidado com o templo é observado. Com o tempo, algo se perdeu desse cuidado e o Senhor vai levantar profetas para lembrar que essa reconstrução é importante, mas deixemos isso para o devido tempo. Aqui, a preocupação era com a reconstrução do templo e o trabalho começa.

Cânticos de louvor, frases de júbilo e choro de tristeza são ouvidos.

Mas... por que sentimentos conflitantes, como júbilo e tristeza se misturam aqui?

Os que choravam, lembravam do que existia antes, as lembranças do que aconteceu se tornaram vivas e, claro, havia uma perplexidade pelo que houve e também um sentimento de tristeza por não ter ali o templo. Era apenas o começo. Se eles tivessem observado a vontade do Senhor antes, não precisavam passar por um momento daqueles. Então, havia também um arrependimento misturado a tudo isso.

Já os mais novos, que viveram o sofrimento do Exílio e que conheciam a história de antes de ouvir e não de viver, estavam mais alegres, pois era momento de virar uma página.

Aprendemos, com isso, que há lembranças que precisam ser respeitadas e entendidas. Por mais que não tenhamos passado por sentimentos iguais, precisamos saber respeitar o momento do outro.

E no fim, todos queriam agradecer a Deus porque daquele momento em diante, a história poderia ser outra, mesmo que as lembranças fizessem com que a expressão parecesse conflitante. Logo, mesmo que conflitantes na forma de expressar, todos queriam agradecer a Deus porque era hora de um novo momento.

Na vida em comunidade, isso acontece muito! Que possamos saber diferenciar o que é erro do que é apenas uma forma diferente de expressar a mesma coisa que fazemos, diante do Senhor!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Adaptando a experiência

Graça, Paz e Alegria!

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Ilustração

Certa vez, duas moscas caíram num copo de leite. Uma delas nadou valentemente até a borda do copo, mas como a superfície era muito lisa e suas asas estavam molhadas, morreu afogada.

A outra, apesar de não ser tão forte, era tenaz e continuou a se debater por tanto tempo que, aos poucos, o leite ao seu redor formou um pequeno nódulo de manteiga, onde a mosca subiu, esperou suas asas secarem e conseguiu voar, se salvando.

Tempos depois, a mesma mosca caiu novamente dentre de um copo. Como já havia aprendido em sua experiência anterior, começou a se debater, na esperança de que, no devido tempo, se salvaria.

Outra mosca, passando por ali e vendo a aflição da companheira, estendeu-lhe a mão, mas a mosca declinou. Já havia passado por isso e saíra sozinha. Não precisava de ajuda.

Debateu-se até à exaustão e nada de aparecer nódulos de manteiga, pois, desta vez o copo não era de leite... era de água.

Cada experiência deve ser encarada como única, nova, pois, raramente, as condições e circunstâncias se repetem exatamente do mesmo jeito. As comparações ajudam na motivação, mas nem sempre será da mesma forma que a solução chegará!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Comentário Devocional do Evangelho de Mateus (1.1-17)

Graça, Paz e Alegria!

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Leia Mateus 1.1-17

Ainda que pareça cansativo, ou até sem importância, é muito interessante conhecer essas passagens que se mostram como fontes de comprovação da história, citando tantos nomes que podem permitir a confirmação por parte dos estudiosos, não apenas da Bíblia, mas de História, Arqueologia, apenas para citar essas.

Aliás, muitos achados arqueológicos, ao contrário do que se pensava, acabam confirmando os textos Bíblicos e alguns estudiosos já se rendem para fazer a comparação dos eventos que encontram com o que a Bíblia diz, quando fazem suas escavações em locais especificamente das histórias da Bíblia. Textos como esse de hoje nos dão a certeza da verdade histórica de tais eventos e quem faz estudos, escavações e afins, poderá confirmar (e tem confirmado) tal situação.

Ciências e Estudos Arqueológicos sempre parecem trazer ideias de que poderá ser possível desmentir a Bíblia. E quando algo parece ir nesse caminho, ganha ampla repercussão, criando cada vez mais "brigas" entre "fé" e "ciência" ou estudo da "história". Quando a descoberta vai por outro ou aquela que parecia contrariar é desmentida e confirma o texto Bíblico, some a tal repercussão...

Não vejo uma "briga" entre ciência, fé e história. Vejo que é possível o encontro, quando cada área não tenta desmentir a outra, mas colaborar com a fonte de conhecimento. E, pelo texto de hoje, vemos que é importante fazer registros históricos de eventos e momentos, para que a história possa contar realmente como aconteceu para os que ainda virão, até que o Senhor venha.

Assim, recomendo: não entre na "pilha" da tentativa de desmentir história, fé ou ciência. Se a pesquisa for feita da forma correta, os pontos de convergência podem ajudar a entender cada vez mais as coisas do Senhor. A Natureza fala sobre Ele. A História fala sobre Ele. A ciência fala sobre Ele, quando não tenta negar Sua existência, claro!

Que o Senhor possa se revelar em tudo, como quiser e que nós possamos dar a devida importância aos registros históricos, pois eles podem ajudar em nossa pregação, pois muitos já confirmam que os textos Bíblicos são historicamente muito exatos! Não é "história de conto de fadas" ou "devaneio de alguns". A Bíblia é um livro que comprova e se comprova historicamente. Para avançar no entendimento, é preciso ler com fé e querendo entender coisas espirituais, claro, mas as confirmações históricas dão testemunhos da realidade para que possamos avançar naquelas coisas que não se podem ver, que aí avançamos por fé.

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Confiar

Graça, Paz e Alegria!

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Embora subas ao alto como águia e se ponha o teu ninho entre as estrelas, dali te derrubarei, diz o Senhor - Obadias 4

Importante destacar aqui a realidade da autoconfiança.

Se formos guiados pelo Espírito Santo, nem devemos ter receio, nem devemos exagerar em confiar em nossas próprias forças.

Mas muitas pessoas, mesmo que digam e pensem seguir os caminhos do Senhor, muitas vezes "batem no peito" e declaram a sua autoconfiança. Alguns até dizem que seria "em o Nome do Senhor", mas na prática se distanciam desse testemunho.

Se acharmos que podemos tudo, que o seja apenas com a direção do Senhor, pois se fizermos algo que não esteja debaixo dessa orientação, corremos o risco de cair diante da nossa própria incapacidade de admitir que estamos indo além do que é a vontade do Senhor para nós!

Que possamos ter a ousadia dada pelo Espírito Santo e que possamos fugir da autoconfiança, que tanto pode nos atingir. A nossa confiança deve estar posta no Senhor! Assim, que não deixemos nosso "ego inflar", nem mesmo na tentativa de fazer mais, pois o que devemos fazer é obedecer a vontade do Senhor, nem mais, nem menos, apenas a vontade do Senhor.

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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terça-feira, 8 de novembro de 2016

Buscai o bem

Graça, Paz e Alegria!

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Buscai o bem, e não o mal, para que vivais; e assim o Senhor, o Deus dos exércitos, estará convosco, como dizeis - Amós 5.14

Em todo o livro, Amós alerta para que a pessoa faça o bem, busque o Senhor, caminhe com Ele. Isso seria "buscar o bem" que leva para a vida e permite a presença do Senhor, Deus dos exércitos, conosco.

A vida não se limita aos dias que "vivemos debaixo do sol", como diria Eclesiastes. O Profeta deixa claro que caminhar com Deus (buscando Sua vontade), é a forma para alcançar a vida eterna. Para aqueles dias, seguir a Lei. Para nós, aceitar o sacrifício de Jesus, a Graça.

Que o Espírito Santo nos convença do pecado, da justiça e do juízo, nos permitindo a lembrança daquilo que o Senhor Jesus ensinou para, assim, buscarmos o bem, orientados pelo Senhor, decididos por Sua vontade, deixando de lado nossos desejos pessoais e tendo como único desejo a Vontade do Senhor!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Comentário Devocional do Livro de Esdras (3.1-7)

Graça, Paz e Alegria!

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Leia Esdras 3.1-7

O povo voltava para casa depois do Exílio. O templo nem tinha sido reconstruído ainda, mas eles já se preocuparam em fazer tudo conforme a lei, buscando ao Senhor da forma como era recomendada. Hoje, nossa busca deve ser "em espírito e em verdade"!

Eis uma realidade: primeiro precisamos nos preocupar em buscar ao Senhor. Muitas vezes queremos colocar outras coisas em ordem primeiro, acertar, ajustar, mas essa não deve ser nossa primeira preocupação! Nem devemos descuidar das demais coisas que precisamos colocar em ordem, pois se dissermos que buscamos ao Senhor, mas não ajustamos o que é necessário colocar em ordem, algo está estranho em nossa busca!

Algumas pessoas querem estar com tudo em ordem para depois buscar ao Senhor. Outros, esperam que os novos convertidos mudem de vida logo que chegam na comunidade. Ainda há quem espere que a pessoa que ainda nem se converteu, logo se converta e mude radicalmente logo no primeiro final de semana seguinte. E aqueles que demoram um tempo, acabam sendo vistos com maus olhos na comunidade, não são bem recebidos e assim vai.

Não podemos esquecer que Jesus mesmo disse que não tinha vindo para os sãos, mas para os doentes! E que Ele mesmo andou no meio de pessoas que eram consideradas pecadoras em sua época! Alguns, não mudaram de vida. Outros, mudaram, mas aos poucos. Houve ainda quem parecesse ter mudado, mas no fim, ainda não tinha mudado. 

Agora, não espere estar com tudo em ordem para seguir a vontade do Senhor. Não espere acertar tudo primeiro, antes de buscar ao Senhor. Aliás, não vai acertar se não buscar! Apenas tome cuidado para não "estacionar" na busca e na realização da vontade do Senhor.

Busque ao Senhor. Faça disso seu primeiro compromisso. E durante o tempo de busca, ajuste outras coisas que são necessárias. Se melhorar no canto, em tocar instrumento, em oratória, fazer reformas..., enfim, o que mais for importante, que façamos depois de buscar ao Senhor primeiro e que sigamos nessa busca ao realizarmos outras coisas mais!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor


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